Pati, de braços abertos saudando Ouro Preto. E. Que belo carro!
Chegamos Praça Tiradentes que é marcada por dois prédios: o Museu dos Incofidentes (antiga Casa da Câmara e Cadeia em 1784) e o Museu da Ciência e Técnica (antigo Pálacio dos Governadores). Neste dia não entramos no Museo, pois tinha uma fila consideravel.
Monumento no meio da Praça em homenagem a Tiradentes.
Museu dos Incofidentes
Atrás do Museu ficava a Igreja Nossa Senhora do Carmo. A construção de 1766 e foi concluida em 1772. Projeto de Manuel Francisco Lisboa. Antes de 1766, existia uma capela erigida pelos devotos de Santa Quitéria. Ingressos para entrar R$ 1,00.
Patis e Magno posando para a foto.
Caminhando pelas ladeiras e econtramos um pequeno Museu com fotos da população e da cidade de Ouro Preto. Infelizmente não cheguei a fotografar o lugar.
Começamos a descer, descer, descer até que chegamos na Igreja Matriz Nossa Senhora do Pilar. Essa igreja é considerada uma das mais requintadas do barroco. Em anexo, na sacristia, está o Museu de Arte Sacra do Pilar, que reúne imagens, documentos e algumas das vestimentas usadas na celebração do Santíssimo Sacramento. A entrada também é paga.
Pati e Magno na frente Praça Monsenhor João Castilho Barbosa, Ouro Preto
Fomos ao almoçar ali por perto num restaurante por kilo.
Depois de satisfeitos. Iniciamos nossa jornada a procura de um lugar onde os escravos eram torturados. Não sabiamos bem onde era. Só fomos informados que existia. Passamos por vários locais bacanas um deles é a estação de trem que tem o passeio de Maria Fumaça que leva o turista para Mariana.
Procuramos o local dos escravos e nada. Demos mais algumas caminhadas até sermos vencidos pelo cansaço. Voltamos para o albergue para descansarmos um pouco, pois a noite teriamos a encenação da Paixão de Cristo.
Após descansarmos e tomarmos um delicioso café saimos em busca de mais aventuras pela cidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário